Artistas e arquitetas da marca celebram o Dia das Mães com relatos inspiradores e uma seleção de peças
A maternidade carrega consigo um processo transformador e potente, capaz de ressignificar todas as áreas da vida da mulher. Seja por meio das alegrias e dos novos afetos, das mudanças do corpo, dos tabus, das cobranças sociais e até mesmo dos desafios da carreira, é na singularidade desses momentos que cada mulher encontra maneiras de expressar e traduzir todas essas nuances.
Por meio da expressão artística, no entanto, muitas mulheres encontram o caminho para convergir todas as experiências provenientes da maternidade. É o caso da artista da Urban Arts, Georgia Chagas. Em 2011, diante de diversas transformações na vida cotidiana, o fazer artístico possibilitou agregar todas as novidades e mudanças de se tornar mãe: “Eu precisava canalizar minha energia para algo que me tirasse daquele lugar de agitação e, em certos momentos, de desespero, e quando voltasse estivesse com uma visão mais nítida sobre as coisas”, afirma.

A artista Georgia Chagas escolhe a obra MULHER E SUAS CORES, à direita, como uma de suas favoritas no acervo Urban Arts
Por meio do trabalho com a arte, Georgia pôde atrelar a potência feminina com processos criativos: “Grande parte do meu trabalho foi produzido intuitivamente, pois, quando afetada, entro em contato com minhas emoções, que me leva a um espaço íntimo do ser. E, isso me levou a fazer várias descobertas sobre mim e, consequentemente, como artista. Tudo foi possível pelas experiências que vivenciei no meu papel existencial de mãe”, destaca.
É diante desse contexto rico, complexo e instigante que profissionais da área da arte e da arquitetura refletem sobre as possibilidades da maternidade, em paralelo aos projetos de carreira. A artista Monica Ruf, também presente no acervo da Urban Arts, encontrou, ao se tornar mãe, a segurança e a força necessária para enfrentar mudanças no mercado de trabalho: “Eu atuava como estilista em uma marca e, paralelamente, fazia as artes e ilustrações. Quando nasceu meu segundo filho, decidi pedir demissão e seguir apenas como ilustradora, para poder me dedicar mais às crianças. Foi uma decisão essencial e transformadora. Estou muito mais realizada agora, fazendo o que realmente amo e com mais tempo para meus filhos”, ressalta.

A artista Monica Ruf escolhe a obra DRIES, como uma de suas favoritas no acervo Urban Arts
Apesar dos desafios em conciliar as rotinas profissionais com a maternidade, para a artista da Urban Arts, Stela Araujo, é por meio desse afeto e cuidado que se torna possível fortalecer ainda mais o papel da mulher como profissional: “Não foi fácil conciliar maternidade, estudos e trabalho. Meu filho aprendia com meu exemplo e eu aprendia com o amor que ele trouxe à minha vida”, destaca.

A artista Stela Araujo escolhe a obra SM – AFETO, como uma de suas favoritas no acervo Urban Arts
Para celebrar o Dia das Mães, a Urban Arts apresenta a campanha Obra de Mãe, que destaca as obras preferidas de artistas e arquitetas parceiras e reúne reflexões especiais sobre as transformações da maternidade diante dos processos criativos de cada uma. Confira:

A direita escolhe a obra CIDADE – SAO PAULO PONTE ESTAIADA, de Hugo Chinaglia, como favorita no acervo Urban Arts
A frente da Linkarq Studio, a arquiteta Alane Pestana aponta ainda como a maternidade permitiu encarar os desafios da carreira de maneira mais sensível, corajosa e trilhar novos caminhos profissionais:
“Levo comigo a experiência familiar para aplicar em meus projetos”
Alane Pestana

A direita escolhe a obra CASA DO BAILE, de Vanessa Volk, como favorita no acervo Urban Arts. Foto: Bárbara Dutra
Diante das transformações da maternidade, a arquiteta Carmen Calixto encontrou novas formas de destacar seu trabalho no mercado:
“A gente vê as casas com mais vida, são casas que realmente funcionam e dinâmicas”
Carmen Calixto

A direita, obra FLORAL PORTRAIT /COLLAGE, de dada22, escolha favorita no acervo Urban Arts
Para a arquiteta, Fernanda Medeiros, a maternidade trouxe de volta lembranças da infância, tornando o trabalho mais criativo:
“A maternidade me ajudou a enxergar a profissão de forma mais leve, criativa e lúdica”
Fernanda Medeiros

A direita, obra ACQUA, escolhida como uma de suas favoritas no acervo Urban Arts
“A maternidade também contribuiu pra que eu ficasse mais corajosa na parte criativa, tentando coisas novas”
Juliana Zimmermann

A direita, obra PEQUENO PRÍNCIPE III, de Dani Purper, escolha favorita no acervo Urban Arts
Para a arquiteta, Raquel Lezsy, a maternidade possibilitou novos projetos e objetivos:
“Antes esposa, designer e arquiteta, passou a ser também mãe! Junto com esse novo ‘rótulo’ vieram as novas funções e novos projetos de vida, agora com esse serzinho sorridente que a cada dia enche mais meu coração de amor”
Raquel Lezsy

A direita, obra ABSTRATO NAVEGANTE 01 ARTISTA GLORIA RIMES, escolhida como uma de suas favoritas no acervo Urban Arts
Para a artista Gloria Rimes, foi por meio da maternidade que o sonho de se tornar artista ganhou ainda mais potencial:
“A maternidade me fez ver a importância de respeitar os sonhos de cada filho e de seguir o meu de ser artista”
Glória Rimes

. A direita, obra ABSTRAT PAINTING, escolhida como uma de suas favoritas no acervo Urban Arts
“A maternidade levou meu olhar para além de mim, para o outro e para o eterno. E, isso refletiu no meu olhar criativo também”,
Peveési