Há 71 anos, o Museu de Arte Moderna do Rio Janeiro reunia no Brasil obras de nomes icônicos da vanguarda europeia

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Em janeiro de 1949, um ano após sua ata inaugural, o Museu de Arte Moderna do Rio Janeiro (MAM Rio), instalado a época provisoriamente em uma das salas do Banco Boavista, recebeu a mostra “Pintura Européia Contemporânea”.

Marcado pela ruptura de paradigmas, o evento apresentou a um público majoritariamente conservador e reticente a vanguarda de Paris. Foram exibidas obras de Cândido Portinari (A Barca, 1941, óleo), Matisse (O jardim de Luxemburgo, 1903, óleo), Seurat (O varredor de rua, 1887-88, desenho) e Vlaminck (Uma rua de aldeia, 1912, óleo), entre muitas outras.

Atualmente, o acervo do museu conta com aproximadamente 6.600 obras de arte. Também é possível conferir outras 6.600 peças da Coleção Gilberto Chateaubriand e cerca de 1.800 fotografias da Coleção Joaquim Paiva. Estão presentes criações de artistas como, Constantin Brancusi, Keith Haring, Alberto Giacometti, Auguste Rodin, Alexander Calder, Andy Warhol, Anita Malfatti, Candido Portinari e Beatriz Milhazes.

Próximo da Baía de Guanabara e do aeroporto Santos Dumont, o edifício onde o MAM Rio está instalado desde 1958 foi projetado pelo arquiteto franco-brasileiro Affonso Eduardo Reidy.  Após quase seis meses de portas fechadas, o local está reaberto ao público e com novidades, basta agendar sua visita em: https://mamrio.byinti.com/#/ticket/

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