Com mais de 100 obras disponíveis no acervo da Urban Arts, artista carioca registra paisagens naturais ao redor do Brasil
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As belezas naturais e o clima da capital carioca sem dúvida nenhuma inspiram o fazer artístico. E para André Ribeiro, 50, economista de formação e fotógrafo por vocação, a influência da cidade maravilhosa não poderia ser diferente.
“Nasci e vivi no Rio de Janeiro. Morei no bairro da Tijuca a maior parte da minha vida e considero o Rio uma cidade privilegiada para fotografar, apesar de muito maltratada pelas autoridades”, explica Ribeiro.
O primeiro contato de André com a fotografia aconteceu somente em 2006, como um hobby. De lá para cá, o interesse pela atividade o levou a fazer diversos cursos e a registrar tudo. “Fotografei gastronomia, eventos corporativos, aniversários, ensaio nu, entre outros. Mas o que mais gostei mesmo foi de clicar a natureza, especialmente paisagens, que me dedico há cerca de 10 anos”, conta o artista.
Inspirado em nomes como Sebastião Salgado, Ansel Adams, Walter Firmo, Araquém Alcântara, Peter Eastway e Nigel Danson, as fotos foram uma maneira que o carioca encontrou de superar adversidades. “Durante períodos críticos da minha vida, foi uma válvula de escape. Eu esquecia todos os meus problemas e só vivia aquele sonho”, relembra.
Com mais de 100 obras presente no acervo da Urban Arts, o artista conheceu a galeria através do site e acredita na contribuição da marca para a mudança do cenário artístico brasileiro. “Creio que é um processo contínuo e sem volta, em que a classe média está finalmente inserida no contexto e consumindo arte. Certamente a Urban Arts vem sendo fundamental para ampliar esse espaço”, analisa.
Pedimos para o fotógrafo escolher quatro dos seus registros favoritos e contar um pouco mais da história por trás deles. Confira:
“Estava nos Lençóis Maranhenses fotografando aquele lugar incrível quando me deparo com uma pessoa no meio do nada. Sozinha, caminhando. Fiz apenas um clique”.
“Após vários testes com um filtro, resolvi converter minha máquina para infravermelho. As cores surreais deste espectro de luz sempre me surpreendem.”
“Capturei essa em Aracaju. Sem pretensão, resolvemos dar uma esticada em Mangue Seco. Acabou sendo o ponto alto da viagem. Um lugar incrível, que pretendo voltar”.
“Aluguei um ultraleve em uma tarde de outono, pedi para tirar a porta e partimos. Essa vista específica do Rio de Janeiro, para mim, é inédita.”
Já conhecia o trabalho de André Ribeiro? Comente aqui qual obra você mais gostou e aproveite para explorar mais obras do artista em nosso site!