Celebrar a diversidade dentro de casa com móveis mais “cheinhos” e muito confortáveis transformam a casa em um casulo.

A tendência já se avizinhava quando o ano de 2020 começou, mas a mobília “gordinha”, ou chubby – como se diz carinhosamente em inglês, chegou para reinar na casa pós-pandemia. Com mais tempo dentro de casa, inclusive para curtir a decoração que mal tínhamos tempo de olhar quando saímos diariamente para a rua, o conforto se tornou praticamente um item de primeira necessidade.

Sai o pé palito e entram as almofadas estufadas como batatinhas para trazer o aconchego que buscamos nos últimos meses. A casa Cocoon (casulo) se mostra cada vez mais essencial como refúgio para aqueles que buscam minimizar os efeitos da ansiedade. Complementar o ambiente com imagens que trazem paz e sensação de bem-estar é uma ótima ideia para complementar o visual.

A necessidade de adequação do lar deu seus primeiros sinais já no início da quarentena, quando as pessoas passaram a sentar na frente do computador por mais tempo do que antes. Uma cadeira ergonômica, ou seja, tecnologicamente projetada para oferecer conforto, se afirma como essencial agora e depois.

Ao aceitar a mobília body-positive também estamos demonstrando que temos propósito ao decorar nossos lares, indo além da compra sem intenção. Reafirmar a função e a existência de um objeto, analisar a quantidade de roupas no closet e também separar o que está quebrado ou que pode ser doado também são atividades que estão preenchendo a fase de transição. 

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